terça-feira, 23 de março de 2010
Diabéticos devem controlar o sal
Entrevista com a nutricionista Flávia Giordano
Muitos adultos de hoje aprenderam a comer apenas três refeições por dia e evitar lanches intermediários. Mais recentemente, a orientação nutricional tem enfatizado a necessidade de se alimentar a cada três ou quatro horas, o que significa ter lanches intermediários entre as grandes refeições. Isso vale para todos e principalmente para o diabético, que precisa estar atento para não correr riscos de crises de hipoglicemia.
Para que o lanche não se torne um momento de risco, ou seja, para que ele não acabe sendo fonte de calorias em excesso e não provoque uma alta muito grande na glicemia nem leve a aumento de peso, algumas precauções fáceis podem ser tomadas, ensina a nutricionista Érica Lopes, da Associação Nacional de Assistência ao Diabético (Anad).
Ela explica que o lanche pode ser uma boa fonte de energia, de calorias saudáveis e proteínas, nutrientes que são necessários para as atividades do dia-a-dia. Além disso, o lanche evita que se chegue à refeição principal com muita fome, o que traria como conseqüência danosa alimentar-se com grande quantidade de comida de uma vez só.
Segundo Érica, o lanche da manhã, o da tarde e o da noite podem ser basicamente iguais. Eles devem conter uma fonte de carboidratos, proteínas e vitaminas. Isso significa optar, por exemplo, por um pãozinho com peito de peru e uma fruta, ou um suco natural de frutas e um sanduíche de queijo branco, ou mesmo escolher como fonte de proteínas um copo de leite ou iogurte desnatados ou uma barra de cereais dietética como fonte de carboidratos.
“Eventualmente pode ser necessário um aporte calórico maior se em seguida a pessoa for a uma academia, por exemplo, mas cada caso deve ser analisado individualmente”, adverte a nutricionista. Alguns desses lanches são fáceis de preparar e outros podem ser levados sem dificuldade, quando a pessoa tem de se alimentar fora de casa. O ideal é ter sempre alguma coisa preparada previamente para evitar que o aparecimento da fome acabe sendo uma forma de optar por um lanche menos saudável.
“É aconselhável passar longe de algumas alternativas prontas, como salgadinhos de pacote, porque mesmo aqueles que são assados e não contêm gordura trans costumam ter alto teor de sódio, o que pode ser contra-indicado para qualquer pessoa e principalmente para o diabético”, adverte a profissional.
O importante, acrescenta, é manter-se saciado sempre, evitando os picos de fome, e garantir qualidade na alimentação diária.
Fonte: www.diabetesnoscuidamos .com
Felicidade é o melhor Remédio, segundo pesquisadores da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, que acompanharam 1.700 adultos por uma década, e constataram que os mais felizes tiveram menos problemas cardiacos.
O estudo publicado no European Heart Journal, foi iniciado em 1995 com pessoas que não tinha problemas no coração. Os pesquisadores desenvolveram uma escala de cinco pontos para medir a sensação de felicidade e concluíram que a cada ponto o adulto reduzia em 22% suas chances de desenvolver problemas cardíacos.
Os estudiosos verificaram que as pessoas mais felizes se dispunham com mais facilidade a ter estilo de vida saúdavel. Por outro lad, os pesquisadores lembram que a depressão e o estresse são prejudicados ao coração, em função da liberação de determinados hormônios que podem acabar levando a obstrução de arterias.
Bom é rir da vida...
domingo, 10 de maio de 2009
Pesquisa com Células Tronco
Rir melhora a saúde cardíaca de pessoas com diabetes tipo 2
Sorria!
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Nova técnica pode curar feridas de pés diabéticos
Diabetes Tipo 1: Estudo Australiano Aponta Diagnóstico Tardio em um Terço dos Casos
Os pesquisadores analisaram o histórico de mais de 850 pessoas. Em muitos casos, o diagnóstico correto foi feito após crises mais graves. Entre aqueles com diagnóstico equivocado, 70% sofreram hiperglicemia, enquanto um em cada 10 relatou casos de perda da consciência. Além disso, dois terços deles tiveram que voltar ao medico no mínimo três vezes antes de saber com certeza que tinham diabetes de tipo 1.
Diabetes “Juvenil”
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Lentes de Contato para Monitorar a Glicose
Já pensou se checar o nível de glicose de uma pessoa fosse tão fácil quanto se olhar no espelho?
Esta idéia pode tornar-se realidade, pois pesquisadores da Universidade de Pittsburgh estudam sobre lentes de contato que medem o nível de glicose. Eles estão tentando criar lentes de contato que terão um sensor químico nas extremidades das lentes, as quais podem ser usadas por qualquer pessoa, mesmo aquelas que não precisam de correção da visão.
Por muitos anos a comunidade médica tem tentado achar formas de pacientes diabéticos monitorarem a glicose sem dor. Com aproximadamente 17 milhões de americanos sofrendo desta doença, milhões têm que furar o dedo diversas vezes ao dia para testar a glicose. Os médicos reclamam que mesmo os pacientes mais aplicados, não testam a glicose o suficiente.
CIBA Vision também está estudando lentes de contato que poderão detectar níveis de glicose, disse Richard Calderon, do Beetham Eye Institute.
O Instituto está conduzindo testes clínicos em lentes. Resultados preliminares mostram que diabéticos podem usar as lentes da CIBA com o mesmo conforto que pessoas não diabéticas. Essas lentes poderão estar no mercado em aproximadamente 2 ou 3 anos.
“Todo mundo está procurando o melhor meio para as pessoas testarem o açúcar no sangue e monitorar os níveis de glicose pelo método menos invasivo”. As pessoas terão condições de determinar seus níveis de glicose olhando no espelho e comparando a cor do material do sensor com um gráfico.
As gradações devem ainda ser determinadas, mas verde é para normal, vermelho para glicose extremamente baixa e violeta para glicose extremamente alta.
“Você pode controlar bem a sua glicose através da insulina, agentes hipoglicêmicos orais ou exercícios. Mas você tem que saber os níveis de glicose”, disse o médico Finegold.